sexta-feira, 13 de março de 2015

DEXTER – Parte I – ANÁLISE E PRÊMIOS E INDICAÇÕES

“Hoje à noite é a noite. E isso acontecerá de novo, e de novo. Tem que acontecer. Bela noite. Miami é uma grande cidade. Amo a comida cubana, sanduíches de carne de porco, meu predileto. Mas estou com fome de algo diferente agora.”



Elenco Principal: Michael C. Hall, Jennifer Carpenter, David Zayas, James Remar, C. S. Lee, Lauren Vélvez, Desmond Harrington, Julie Benz, Christina Robinson, Geoff Pierson, Preston Bailey, Aimee Garcia, Luke Andrew Kruntchev, Erik King, Evan George Kruntchev, Dana L. Wilson, Yvonne Strahoviski, David Ramsey, Keith Carradine, Pabloe Soriano, Colin Hanks, Jimmy Smits, John Lithgow, Francisco Viana, Christian Camargo, Courtney Ford, Valerie Cruz, Billy Brown, Josh Cooke, Jadon Wells, Daniel Goldman, Julia Stiles, Charlotte Rampling, Edward James Olmos, Jason Gedrick, Jamie Murray, Ray Stevenson, Katia Winte, Jason Manuel Olazabal, Devon Graye, Maria Doyle Kennedy, Brandon Eaton, Jonny Lee Miller, Darri Ingolfsson, Margo Martindale, Dominic Janes, Sam Underwood,
Roteiro (todos os espisódios): Jeff Leonard e Jess Lindsey
Número de Temporadas: 1(2006), 2 (2007), 3 (2008), 4 (2009), 5 (2010) 6 (2011) 7 (2012) e 8(2013)
Duração (cada episódio): 50 min.
Gênero: Drama / Thriller

PRÊMIOS E INDICAÇÕES
“Dexter” foi indicada a mais de 130 prêmios e venceu outros 35. Abaixo, os principais prêmios da televisão aos quais a série foi indicada ou venceu.
Globo de Ouro (Categoria: Drama):
Vitórias: Melhor Ator para Michael C. Hall (2008)
    Melhor Ator Coadjuvante para John
Indicações: Melhor Série (2009, 2010, 2011)
                   Melhor Ator Michael C. Hall (2007, 2008, 2009, 2011)
                    Melhor Atriz Coadjuvante para Julia Stiles (2011)
                 
Primetime Emmy Awards (Categoria: Drama):
Vitórias (principais categorias):
       Melhor Direção Série (2010)
       Melhor Ator Coadjuvante para John Lithgow (2010)
       Melhor Abertura (2007)      

Indicações: Melhor Série (2008, 2009, 2010, 2011, )
Melhor Elenco (2010)
Melhor Ator para Michael C. Hall (2008, 2009, 2010, 2011, 2012)
Melhor Ator Coadjuvante para Jimmy Smits (2009)
            Melhor Atriz Convidada para Julia Stiles (2011)       

Screen Actors Guild Awards (Categoria: Drama)
Vitórias: Melhor Ator para Michael C. Hall (2010)
Indicações: Melhor Elenco (2009, 2010, 2011, 2012)
                    Melhor Elenco de Dublês (2010, 2012)
                    Melhor Ator para Michael C. Hall (2007, 2008, 2009, 2011)

                   
Dexter ficou órfão aos três anos de idade. Adotado por Harry Morgan, um policial residente em Miami, Califórnia (EUA), o garoto foi criado ao lado da irmã mais nova, Debra. Antes da adolescência, os pais adotivos de Dexter notaram que ele era um menino um tanto incomum. Entretanto, ao invés de Harry ajudar a curar os “problemas” do garoto, estimulou Dexter a seguir seus instintos assassinos, afinal, eles eram inevitáveis. Nesse contexto, Harry ensinou Dexter a matar pessoas criando um código infalível: jamais ser pego, matar apenas pessoas que merecem morrer, ou seja, outros assassinos, e sobreviver a todo custo. Quando Dex e Deb eram adolescentes, a mãe morreu e, pouco depois, foi a vez de Harry deixá-los. Agora, ambos trabalham no departamento de homicídios da Polícia Metropolitana de Miami, local onde o pai trabalhava antes de morrar. Ao lado de Maria LaGuerta, Angel Batista, Vince Masuka, James Doakes e, mais tarde, Joey Quinn e Angie Miller e comandados pelo Chefe Tom Matthews, o casal de irmãos ajuda a desvendar os mais hediondos crimes cometidos na cidade, ele como um especialista forense e ela como policial. A diferença entre os irmãos é simples: enquanto Deb se preocupa com seus relacionamentos difíceis, Dexter se preocupa em encontrar mais uma vítima que mereça morrer.
O riatual planejado por Dexter é digno de aplausos: ele forra o local onde a vítima será assassinada com plástico e dispõe “cortinas” de mesmo material sobre todo o cômodo para que nenhuma gota de sangue respingue no local. Para finalizar, com um toque muito clássico, despõe fotos das vítimas de quem ele irá matar. Depois, seda o indivíduo  (sempre um assassino, como prevê o Códico de Harry) com uma droga que o deixa inconsciente por tempo suficiente para prendê-lo a algum móvel (uma mesa, por exemplo) com fitas e plásticos. Quando a vítima acorda, Dex inicia o terrorismo. Primeiro, conversa um pouco e explica por quais motivos ela está sobre aquele móvel, presa de forma nada convencional. Mostra as fotos das vítimas, fala sobre como é errado matar pessoas inocentes, ouve o indivíduo pedir por clemência, recebe alguns insultos, corta o rosto da vítima para tirar uma gota de sangue (a qual ele coloca em uma placa de vidro para guardar como recordação) e, finalmente, investe o golpe final. Para finalizar, Dexter limpa todo o local: corta sua vítima em pedaços, coloca as partes do corpo e toda aquele plástico em sacos de lixo e leva tudo para um lugar no oceano, onde desova a vítima. Nada fica para trás. Tudo é jogado no mar e, provavelmente, consumido pela natureza. Dexter volta para casa apenas com aquela pequena placa de vidro com o sangue (e DNA, diga-se de passagem) de sua vítima.


Quando cada um encontra a morte, não irmporta quanto já se tenha matado, o desespero é inevitável. E não pense que Dexter sente algum remorso ou pena daquele ser humano indefeso preso sobre a mesa. Até por que, dadas as circustâncias que as vítimas de Dexter são escolhidas, é difícil até mesmo para os espectadores sentirem alguma misericórdia por esses personagem enojáveis. Aliás, também se torna praticamente impossível nao torcer pela vitória de Dexter, afinal, ele é o típico anti-herói. Robin Hood e Dexter são personagens semelhantes. Ambos possuem o apoio do espectador. A diferença é que enquanto Robin roubava dos ricos para dar aos pobres, Dexter mata culpados para salvar inocentes. E quem o condenaria por isso? E é nessa verdade que a série se sustenta. A forma como somos apresentados a alguns vilões dá a Dexter carta branca para acabar com as vidas de todos eles. Alguns dos assassinos mataram uma ou outra pessoa, outros mataram dezenas, alguns estão apenas no início dessa vida, outros já possuem muita experiência.
O trunfo da série está na história de suas primeiras três primeiras temporadas, que conquistam e prendem o público alvo. A quarta ganha um pouco de força pelos personagense e pelo desfecho. Depois disso, “Dexter” se torna um pouco repetitiva, forçada, uma série que parece já ter mostrado tudo o que desejava, mas se nega a ter um fim. Alguns personagens começam a ficar caricatos e alguns atores não conseguem sustentá-los. A produção, claro, revela alguns avanços tecnológicos na televisão americana. A técnica é aprimorada a cada temporada, o que confere à série uma melhoria inquestionável na fotografia e na edição, por exemplo. A arte também não fica para trás, sendo a responsável por afimar a personalidade de cada personagem ao longo da trama, além de criar espaços ótimos para os assassinatos que Dexter comete. Algumas metáforas que já podiam ser conferidas nos livros escritos por Jeff Lindsey que deram origem à série, como o calor da cidade de Miami - metáfora que faz lembrar, em alguns momentos, até mesmo, a forma como o calor é tratado em filme do gênero noir – continuam presentes e dão um tom mais refinado à produção. Isso tudo, torna a série algo divertido e o reconhecimento a respeito dela se dá justamente por parecer uma produção nada petenciosa, mas que conquistou o público de forma inacreditável. Nesse contexto, o que realmente interessa ao público é a forma como Dexter é representado, seja pelo código Harry, seja pela humanização que é atribuída ao personagem.



Traçar algum perfil de Dexter é ainda mais difícil que admitir a fascinação que ele causa. O personagem é frio, calculista, seus golpes são secos e quase naturais (alguns objetos que usa em seu ritual podem até ser confundidos como parte integrante de seu corpo). Foi o que fizeram com sua mãe que tornou Dexter o ser que ele é hoje, ou melhor, foi precensiar o assassinato de sua mãe que fez o protagonista encontrar seu passageiro negro que jamais o abandonou. No fundo, Dexter sabe que alguém devia tê-lo parado quando ainda era tempo. E esse é o problema: Dexter não sabe se quer ou não continuar tendo essa vida. Na dúvida, persiste. Seja por Dexter, ou pelos ensinamentos de Harry, o protagonista compreende que é sua tarefa matar aqueles que são como ele: assassinos descontrolados que, em algum momento da vida, também receberam o passageiro negro de braços abertos, seja pelo motivo que for. E se tem alguém que sabe como fazer isso, esse alguém é Dexter. Não é que preservar as vidas de inocentes absolva seus erros. Matar apenas assassinos e poupar inocentes torna Dexter, mesmo contra seus aprendizados ou ideais, mais humano e por isso, mais aceitável. 


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domingo, 22 de fevereiro de 2015

VENCEDORES OSCAR 2015

Birdman vence o Oscar de melhor filme e melhor direção e, ao lado de O Grande Hotel Budapeste, Whiplash e outros filmes, destaca as produções independentes do cinema mundial.



Se você perdeu a cerimônia do 87º Oscar e ficou na vontade de assistir aos espetáculos de música e aos discursos na íntegra, confira toda a cerimônia abaixo!



O anfitrião da noite, Neil Patrick Harris, começou a cerimônia com a habitual apresentação musical onde falou sobre a beleza estética da cerimônia dos Prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o Oscar. O apresentador também cantou sobre alguns filmes e suas estrelas, sempre com muito humor e diversão. Logo, Anna Kendrick, estrela do musical Caminhos da Floresta, juntou-se a Harris. Jack Black foi o próximo a subir ao palco para cantar (ou berrar) um pouco. Por fim, Neil apresentou, de forma inteligente, os principais indicados da noite. A apresentação deixou de lado a exuberância e abriu caminho para algo mais simples e sutil. O ator, estrela da série How I Met Your Mother, que terminou este ano, mostrou-se um excelente apresentador durante todo o show. O que incluiu, pouco antes do término do show, a apresentações de suas predições para a cerimônia do Oscar: pronúncias erradas de alguns nomes, a vitória de Ida como melhor filme estrangeiro, piadas com Meryl Streep, a vitória de Emmanuel Lubezki, mais um arrependimento de John Travolta, as vitórias de John Legend e Common, e que Eddie Redmayne e Julliane Moore falariam “oh” o tempo todo, satirizando os atores e atrizes que se emocionam ao vencer o prêmio e ficam sem palavras.
Após J. K. Simmons agradecer seu prêmio de melhor ator coadjuvante por Whiplash, Liam Neeson apresentou um dos indicados da noite, o longa Sniper Americano, e Adam Levine, vocalista da Maron 5, entoou a música “Lost Stars”, do filme Mesmo se nada der Certo. Durante toda a cerimônia, as outras canções indicadas tiveram suas chances. A interpretação mais animada foi da música Everything if Awesome, da animação Uma Aventura LEGO, música que lembra muito jogos de vídeo game infantil. A terceira apresentação foi de Glen Campbell, com a canção I’m Not Gona Miss You, do filme Glen Campbell... I’ll Be Me. Sozinho no palco e sentado em um banco, o compositor e cantor fez uma bela apresentação. Durante a cerimônia, Rita Ora apresentou a canção Grateful, do filme Além das Luzes. Com voz poderosa, a cantora tomou o palco e fez uma bela apresentação. Por último, foi a vez de John Legend tomar o palco com a canção Glory, do filme Selma. Legend cantou e tocou piano e dividiu o palco com o rapper Common. Glory venceu o prêmio e Legend lembrou das lutas por igualdade e alertou quanto aos riscos que as conquistas de Martin Luther King ainda correm.


Viola Davis apresentou os homenageados pela carreira: a atriz irlandesa Maureen O’hara, o cineasta japonês Hayao Miyazaki, o roteirista francês Jean-Claude Carrière e o ator Harry Belafonte, que recebu o prêmio humanitário Jean Hersholt. A Academia também lembrou os vencedores pelos prêmios técnicos entregues há uma semana em uma cerimônia mais tímida. Esperada, Patricia Arquette subiu ao palco para agradecer o prêmio de melhor atriz coadjuvante, pelo filme Boyhood. A atriz agradeceu à Academia, à “família de Boyhood”, às concorrentes e finalizou o discurso defendendo as mulheres e exigindo igualdade nos salários e nos tratos. Arquette foi aplaudida e apoia por suas concorrentes, incluindo uma Meryl Streep eufórica e muito satisfeita com as palavras da colega. Foi a veterana quem apresentou a homenagem aos destaques que deixaram nosso plano durante o ano de 2014. Na sequência, a atriz e cantora, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante, Jennifer Hudson, roubou a cena permanecendo sozinha no placo enquanto cantava Can't Let Go.
Após 10 indicações de melhor filme estrangeiro, a Polônia finalmente recebeu seu primeiro Oscar, pelo filme Ida. Na sequência, a diretora da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas lembrou das responsabilidades de se trabalhar no cinema e da importância de se valorizar a sérima arte. Segundo ela, no Oscar, se celabra o amor pelo cinema e a coragem em se fazer filmes. Scalatte Johansson apresentou a homenagem ao filme  A Noviça Rebelde. Para continuar com a homagem, ninguem mais ninguem menos que a cantora Lady Gaga entou a música The Sound of Music, tema do longa. Gaga, mais convencional que nunca, chegou a arrepiar com sua perfomance e, não contente, imendou My Favorite Things, Edelweiss e Climb Ev'ry Mountain ao número. Como merecido, a atriz foi aplaudida em pé por uma plateia emocionada. No palco, surgiu, ainda, uma muito orgulhosa Julie Andrews, que parabenizou Gaga e agradeceu pela homenagem antes de anunciar Alexander Desplat como vencedor na categoria de melhor trilha sonora, por O Grande Hotel Budapeste.


Alejandro González Iñárritu surpreendeu ao vencer o prêmio de melhor direção por Birdman. É o segundo ano consecutivo que um mexicano sobe ao palco do Oscar para agradecer pelo prêmio na categoria, no ano passado, Alfonso Cuarón levou o prêmio pelo filme Gravidade. Iñárritu agradeceu ao conterrâneo e a Guilermo Del Toro, também mexicano, dizendo que ambos fazem parte de todo o reconhecimento. Eddie Redmayne, soberbo em sua interpretação do gênio Stephen Halking, levou o Oscar pelo trabalho em A Teoria de Tudo. O ator falou emocionado sobre a surpresa de vencer o Oscar, sobre a experiência de interpretar o gênio e dedicou o prêmio a todos os portadores de esclerose lateral amiotrófica. Julianne Moore subiu ao palco para receber o prêmio de melhor atriz, fez piada com sua idade e do marido – mais jovem que ela -, agradeceu aos colegas, à família, aos diretores e se mostrou emocionada após 24 anos de carreira e em sua quinta indicação ao Oscar. A atriz também teve seu momento para falar sobre as diferenças lembrando da importância de se dar importância a pessoas com Alzheimer.
Sean Pean anunciou o vencedor de melhor filme do ano. Segundo ele, no final das contas o que vale mesmo são os filmes. Não interessa quanto eles custaram ou quanto faturaram nas bilheterias. O que vale é o poder de contar histórias e o poder de suas ideias. Os produtores e a equipe de Birdman se juntaram a Sean Pean para agradecer o prêmio de forma bem humorada e espontânea. Este ano, talvez seja um dos anos mais interessantes do Oscar: das 21 categorias para longas, 16 delas – incluindo direção, filme, roteiro, atriz e atriz coadjuvante - foram conquistadas pelos filmes Birdman (4), O Grande Hotel Budapeste (4), Whiplash (3), Boyhood (1), Selma (1), Para Sempre Alice (1), Ida (1) e CitizenFour (1), todos Independentes. Tal fato mostra como a Academia está começando a abrir possibilidades para esse tipo de filme. Espera-se que, apartir de agora, a Academia continue reconhecendo esses trabalhos mesmo quando as grandes produções de Hollywood não sejam decepcionantes como em 2014. Em um ano onde vários agradecimentos incluíram a importância de se eliminar o preconceito e aceitar todos como são, nada mais justo e significativo que filmes independentes invadirem despretenciosamente a festa mais egocêntrica e narcisista de Hollywood.
Abaixo, confira os vencedores do 87º Oscar e Em breve, análises dos principais indicados ao Oscar serão publicadas no blog. Fique ligado!


VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ACADEMIA DE ARTES E CIÊNCIAS CINEMATOGRÁFICAS

Melhor Filme: Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
 Melhor Direção: Alejandro G. Iñárritu, por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Ator: Eddie Redmayne, por A Teoria de Tudo
Melhor Atriz: Julianne Moore, por Para Sempre Alice
Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash: Em Busca da Perfeição
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood: Da Infância à Juventude
Melhor Roteiro Original: Alejandro G. Iñárritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris Jr. E Armando Bo, por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Roteiro Adaptado: Graham Moore, por O Jogo da Imitação
Melhor Filme Estrangeiro: Ida (Polônia)
Melhor Filme de Animação: Big Hero 6
Melhor Documentário Longa-Metragem: CitizenFour
Melhor Trilha Sonora: Alexander Desplat, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Canção Original: “Glory”, de Selma, Música e Letra de John Stephens e Lonnie Lynn
Melhor Fotografia: Emmanuel Lubezki, por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Edição: Tom Cross, , por Whiplash: Em Busca da Perfeição
Melhores Efeitos Visuais: Paul Franklin, Andrew Lockley, Ian Hunter e Scott Fisher, por, Interstelar
Melhor Edição de Som: Alan Robert Murray e Bub Asman, por Sniper Americano
 Melhor Mixagem de Som: Craig Mann, Ben Wilkns e Thomas Curley, por Whiplash: Em Busca da Perfeição
Melhor Figurino: Milena Canonero, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Direção de Arte Adam Stockhousen e Anna Pinnock, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Maquiagem e Cabelo: Frances Hannon e Mark Coulier, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Curta-Metragem: The Phone Call
Melhor Curta-Metragem em Animação: Feast
Melhor Documentário em Curta-Metragem: Crisis Hotline: Veterans Press 1


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ESPECIAL OSCAR 2015


Durante os últimos três meses, o blog acompanhou premiações de críticos, sindicatos, sociedades, associações e alianças dos Estados Unidos e alguns prêmios internacionais. Ao todo, o blog publicou os vencedores em cerca de 40 premiações. Com base nisso, abaixo, seguem duas tabelas (abra-as em uma nova guia para visualizá-las melhor). A primeira apresenta os vencedores de prêmios de críticos e prêmios internacionais nas principais categorias da premiação do Oscar: filme, direção, ator, atriz, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, roteiro orginal e roteiro adaptado. No final da tabela, um apanhado do número de prêmios ganhos pelos filmes indicados nessas categorias. A segunda tabela, diz respeito aos prêmios entregues por sindicatos e sociedades de diretores, fotógrafos, produtores, diretores de arte, figurinistas, roteiristas, editores e profissionais do som e de efeitos especiais. A partir das tabelas e de ter assistindo alguns filmes indicados a Oscar, segue a lista de aposta dos vencedores da equipe Projeto 399 Filmes. Em breve, análises dos principais indicados ao Oscar 2015 serão postadas na página do blog! Fique ligado!
E hoje, 22 de fevereiro, confira a cobertura do OSCAR 2015 na página do blog no Facebook!

Melhor Filme: Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Direção: Richard Linklater, por Boyhood: Da Infância à Juventude
Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Atriz: Julliane Moore, por Para Sempre Alice
Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash: Em Busca da Perfeição
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood: Da Infância à Juventude
Melhor Roteiro Original: Wes Anderson, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Roteiro Adaptado: Anthony McCarten, por A Teoria de Tudo
Melhor Filme Estrangeiro: Ida (Polônia)
Melhor Filme de Animação: Como Treinar o Seu Dragão 2
Melhor Documentário Longa-Metragem: CitizenFour
Melhor Trilha Sonora: Jóhann Johannsson, por A Teoria de Tudo
Melhor Canção Original: “Glory”, de Selma, Música e Letra de John Stephens e Lonnie Lynn
Melhor Fotografia: Emmanuel Lubezki, por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Edição: Sandra Adair, por Boyhood: Da Infância à Juventude
Melhores Efeitos Visuais: Paul Franklin, Andrew Lockley, Ian Hunter e Scott Fisher, por, Interstelar
Melhor Edição de Som: Richard King, por Interstelar
Melhor Mixagem de Som: Gary A. Tizzo, Gregg Landaker e Mark Weingarten, por Interstelar
Melhor Figurino: Milena Canonero, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Direção de Arte Adam Stockhousen e Anna Pinnock, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Maquiagem e Cabelo: Frances Hannon e Mark Coulier, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Curta-Metragem: Boogallo and Graham
Melhor Curta-Metragem em Animação: Feast
Melhor Documentário em Curta-Metragem: Joanna



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VENCEDORES DOS PRÊMIOS INDEPENDENTES SPIRIT


Os Prêmios Independentes Spirit tem feito um nome como o evento de premiação independente mais reconhecido ao homenagear a excelência nos filmes independentes. É uma celebração dos pioneiros espirituosos que trazem uma visão única de cinema. Além de ser uma festa fantástica realizada em uma tenda à beira-mar na cidade de Santa Monica, a premiação que acontece todos os anos, reúne os realizadores dos filmes independentes mais notáveis do ano. Os vencedores da premiação são escolhidos por membros do Independent Film e do Independent Filmmaker Project (IFP) – o que inclui cineastas, líderes da indústria cinematográfica e cinéfilos - , que são convidados a assistir a sessões gratuitas dos filmes previamente indicados para escolherem seus favoritos. 
Além de prêmios em 11 categorias, a premiação também oferece honras especiais. Este ano, o filme que recebeu o Prêmio Robert Altman – entregue ao diretor, ao diretor de elenco e ao elenco – foi o longa Vício Inerente, de Paul Thomas Anderson. O Prêmio Destaque Especial, dado a um filme por sua singularidade e visão, a honestidade da direção e do roteiro, as atuações soberbas e realizado de forma global, foi dado ao longa Foxcatcher: Uma História que Abalou o Mundo, do diretor Bennett Miller. O incentivo de dez mil dólares,  doado através da Roger and Chaz Ebert Foundation Fellowship, foi entregue a Christina Choe. O prêmio é dado anualmente a um cineasta que esteja participando do programa Film Independent Artist Development.
Vários indicados e vencedores dos Prêmios Independentes estão indicados, também, ao Oscar, sendo, alguns deles, os favoritos do ano em várias categorias. O filme Birdman, por exemplo, de Alejandre Iñárritu, é um dos favoritos para as categorias de melhor filme, direção, ator, roteiro e fotografia no Oscar. Boyhood, de Richard Linklater, está com força nas categorias de melhor filme, direção, atriz coadjuvante e edição. J. K. Simmons é o favorito para levar o Oscar de melhor ator coadjuvante. Confira, hoje, a partir das 22:30 a cobertura completa do Oscar na página do blog no Facebook! Abaixo, os vencedores dos Prêmios Independentes!

VENCEDORES DOS PRÊMIOS INDEPENDENTES SPIRIT

Melhor Filme: Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Primeiro Filme: Dan Gilroy, por O Abutre
Melhor Diretor: Richard Linklater, Boyhood: Da Infância à Juventude
Melhor Ator: Michael Keaton, Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Atriz: Julianne Moore, Para Sempre Alice
Melhor Ator Coadjuvante: J.K. Simmons, Whiplash: Em Busca da Perfeição
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, Boyhood: Da Infância à Juventude
Melhor Roteiro: Dan Gilroy, O Abutre
Melhor Filme Estrangeiro: Ida (Polônia)
Melhor Primeiro Roteiro: Justin Simien, Dear White People
Melhor Documentário: CitizenFour
Melhor Fotografia: Emmanuel Lubezki, Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Melhor Edição: Tom Cross, por Whiplash: Em Busca da Perfeição

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial do Independent Spirit

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