quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DO CÍRCULO DE CRÍTICOS DE CINEMA DA CIDADE DO KANSAS


O Círculo de Críticos de Cinema da Cidade do Kansas (KCFCC) foi fundado em 1966 por James Loutzenhiser, e é a segunda mais antiga associação profissional de críticos dos Estados Unidos, atrás, apenas, do Círculo de Críticos de Cinema de Nova York. Em julho de 2014, a KCFCC tinha 26 membros ativos que representam a mídia impressa e eletrônica (incluindo rádio, televisão e internet). Após a morte de Loutzenhiser em 2001, os membros votaram unanimamente para que os prêmios do Círculo de Críticos fosse entregue em sua homenagem anulmente. Em 2005, uma nova categoria foi criada em memória de Vince Koehler, membro do KCFCC por um longo período de tempo, sendo entregue para filmes de ficção científica, de fantasia e de terror. No ano seguinte, o grupo votou para que o prêmio de melhor direção fosse entregue em homenagem a Robert Altman, cineasta natural da Cidade do Kansas.
Todos os membros da KCFCC são aptos a votar para os prêmios do Círculo, exceto aqueles que foram suspensos por violação ética ou das regras da organização. Para a votação dos prêmios anuais, os membros nomeiam três concorrentes em cada categoria, depois, é feita uma votação aberta (onde os votantes levantam os braços) e os vencedores (e os segundos colocados) são escolhidos. Para que os filmes seja elegíveis, devem ter estreado na Cidade do Kansas, ou ter sido exibido ao público ou fornecido aos críticos via streaming ou por DVD durante o ano. Abaixo, confira os vencedores dos prêmios do Círculo do ano de 2014:

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DO CÍRCULO DE CRÍTICOS DE CINEMA DA CIDADE DE KANSAS
Melhor Filme: Birdman
Melhor Direção: Richard Linklater, por Boyhood
Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman
Melhor Atriz: Rosamund Pike, por Garota Exemplar
Melhor Ator Coadjuvante: Edward Norton, por Birdman
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood
Melhor Roteiro Original: Birdman
Melhor Roteiro Adaptado: Obvious Child
Melhor Filme Estrangeiro: Ida
Melhor Animação: Uma Aventura LEGO
Melhor Documentário: CitizenFour
Prêmio Vince Koehler para o Melhor Filme de Ficção Científica, ou Fantasia ouTerror: The Babadook

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial do Círculo de Críticos de Cinema da Cidade de Kansas

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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

VENCEDORES DA ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE UTAH


A Associação de Críticos de Cinema de Utah é uma organização de críticos de cinema afiliada junto a publicações, impressa e eletrônica ( o que inclui rádios, televisão e internet) baseadas na cidade de Utah, localizada no oeste dos Estados Unidos da América. Em dezembro, a organização anuncia os vencedores dos prêmios da Associação, que consiste dez categorias: melhor filme, diretor, roteiro (original e adaptado), ator e atriz (principais e coadjuvantes), fotografia, documentário, animação e filme em língua não-inglesa (filmes estrangeiro). Abaixo, confira os vencedores do prêmio da associação do ano de 2014:

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE UTAH
Melhor Filme: Birdman
Melhor Direção: Alejandro González Iñarritu, por Birdman
Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman
Melhor Atriz: Rosamund Pike, por Garota Exemplar
Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash
Melhor Atriz Coadjuvante: Jessica Chastain, por A Most Violent Year
Melhor Roteiro Original: Alejandro González Iñarritu, Nicolar Giacobone, Alexander Dinelris, Armando Bo, por Birdman
Melhor Roteiro Adaptado: Paul Thomas Anderso, por Inherent Vice
Melhor Filme Estrangeiro: We Are the Best!
Melhor Animação: Uma Aventura LEGO
Melhor Documentário: CitizenFour
Melhor Fotografia: Robert Elswit, por O Abutre

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Associação de Críticos de Cinema de Utah

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE DE CRÍTICOS DE CINEMA DE DETROIT


             A Sociedade de Críticos de Cinema de Detroit (DFCS) foi fundada na primavera de 2007 e consiste em um grupo de vinte críticos de cinema que escrevem ou transmitem na área de Detroid bem como nas grandes cidades ao redor, incluindo: Ann Arbor, Grand Rapid, Kalamazoo, Lansing, e Flint, Michigan. Tom Long, crítico de cinema do Detroit News disse sobre o DFCS: “Críticos são inevitavelmente influenciados pelo ambiente que os rodeia, assim, tem-se a ideia era de que a DFCS refletisse a região de Detroid. E eu penso que esse é o resultado, mostrando um entusiasmo e uma apreciação tanto para o estabelecido, quanto para o novo.”
             Para participar do grupo que compõe a DFCS,  o profissional deve ter revisto pelo menos doze filmes no último ano e publicado em algum meio (escrita, rádio, televisão ou internet, contanto que seja uma entidade comercial). Não mais que dois escritores são permitidos por publicação e admitidos. Finalmente, cada participante tem a obrigação de publicar a sociedade e anunciar os vencedores da premiação de final de ano em seu meio de publicação.
             Todos os anos, a DFCS apresenta os Prêmios da Sociedade de Críticos de Cinema de Detroit. Cada crítico apresenta os seus cinco favoritos nas categorias: melhor filme, melhor diretor, melhor ator principal e coadjuvante, melhor atriz principal e coadjuvante, melhor elenco, melhor revelação, melhor roteiro e, finalmente, melhor documentário. A partir dessas apresentações, cada um pontua seus escolhidos e outra lista, com cinco finalistas, é preparada. Novamente, esses cinco finalistas são apresentados a cada membro, que fará seu ranking novamente. Os resultados são analisados e os vencedores de cada categoria decididos. Os vencedores dos prêmios do anos de 2014 podem ser conferidos abaixo!

             VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE DE CRÍTICOS DE CINEMA DE DETROIT


             Melhor Filme: Boyhood
             Melhor Direção: Richard Liklater, por Boyhood
             Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman
             Melhor Atriz: Rosamund Pike, por Garota Exemplar
             Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash
             Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood
             Melhor elenco: Birdman, O Grande Hotel Budapeste e Guardiões da Galáxia
             Melhor Roteiro: Richard Linklater, por Boyhood
             Melhor Documentário: CitizenFour
             Melhor Revelação: Damiel Chazelle, por Whiplash (direção e roteiro)

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Sociedade de Críticos de Cinema de Detroit

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE DE CRÍTICOS DE CINEMA DE SAN DIEGO


             A Sociedade de Críticos de San Diego foi criada em 2006 com o objetivo de proporcionar opiniões críticas diversas sobre filmes, estimular o avanço da educação e consciência em cinema e reconhecer a excelência na sétima arte. Em dezembro de todos os anos, desde 2006, os membros da sociedade votam nos Prêmios da Sociedade de Filmes de San Diego. Abaixo, confira os vencedores dos prêmios de 2014.

             VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE DE CRÍTICOS DE CINEMA DE SAN DIEGO

             Melhor Filme: O Abutre
             Melhor Direção: Dan Gilroy, por O Abutre
             Melhor Ator: Jake Gyllenhaal, por O Abutre
             Melhor Atriz: Marion Cotillard, por Two Days, One Night
             Melhor Ator Coadjuvante: Mark Ruffalo, por Foxcatcher
             Melhor Atriz Coadjuvante: Rene Russo, por O Abutre
             Melhor Elenco: Birdman
             Melhor Roteiro Original: Dan Gilroy, por O Abutre
             Melhor Roteiro Adaptado: Gillian Flynn, por Garota Exemplar
             Melhor Filme Estrangeiro: Force Majeure
             Melhor Animação: The Boxtrolls
             Melhor Documentário: CitizienFour
             Melhor Edição: James Herbert e Laura Jennings, por Edge of Tomorrow
             Melhor Fotografia: Robert Elswit, por O Abutre
             Melhor Direção de Arte: Adam Stockhausen e Anna Pincock, por O Grande Hotel Budapeste
             Melhor Trilha Sonora: James Newton Howard, por O Abutre
             Prêmio pelos Trabalhos 2014: Willem Defoe, por John Wick, A Culpa é das Estrelas, O Grande Hotel Budapeste, O Homem Mais Procurado e Ninfomaníaca 2

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Sociedade de Críticos de Cinema da San Diego

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE ST. LOUIS


             A Associação de Críticos de Filmes de St. Louis é formada por críticos da área metropolitana de St. Louis em conjunto com áreas do Missouri e Illinois, fundada em 2004. Desde então, o objetivo da associação é servir aos interesses dos críticos de filme locais, e promover a apreciação do cinema como uma forma de arte, levando em consideração o impacto social e cultural e o contexto histórico. A organização trabalha para encorajar a apreciação de filmes da área de Sr. Louis, aumentar o perfil de St. Louis como uma área de apreciação cinematográfica, manter a comunicação com os críticos de filme e com os educadores e historiadores da sétima arte, e aumentar o número de produções realizadas na área de St. Louis.

             A associação é dirigida para os críticos, sendo organizada para ser dos críticos, pelos críticos e para os críticos. Os membros são afiliados por um convite, após um crítico que já é membro fazer uma recomendação, e que trabalhe nos arredores de St. Louis como crítico em alguma mídia, seja impressa ou eletrônica. Atualmente, o membro diretor da associação é Cate Marquis. No final de todos os anos, a associação confere prêmios aos melhores filmes do ano, lançados em circuito comercial ou exibidos apenas para os críticos, assim como prêmios para os melhores filmes apresentados no Festival Internacional de Cinema de St. Louis e na Mostra de Cineastas de St. Louis, ambos realizados anualmente. Abaixo, confira os vencedores dos prêmios da associação de 2014.


             VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE ST. LOUIS

             Melhor Filme: Boyhood
             Melhor Comédia: Guardiões da Galáxia
             Melhor Filme Independente: Whiplash
             Melhor Direção: Alejandro González Iñarritu, por Birdman
             Melhor Ator: Jake Gyllenhaal, por O Abutre
             Melhor Atriz: Rosamund Pike, por Garota Exemplar
             Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash
             Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood
             Melhor Roteiro Original: Alejandro González Iñarritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris e Armando Bo, por Birdman
             Melhor Roteiro Adaptado: Gillian Flyn, por Garota Exemplar
             Melhor Filme Estrangeiro: Force Nojeure
             Melhor Animação: Uma Aventura LEGO
             Melhor Documentário: CitizenFour
             Melhor Fotografia: Emanuel Lubezki, por Birdman
             Melhor Direção de Arte: O Grande Hotel Budapeste
             Melhores Efeitos Visuais: Interstellar
             Melhor Trilha Sonora: Guardiões da Galáxia
             Melhor Partitura Musical: Birdman
             Melhor Cena: Quicksilver escapa do Pentágono em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Associação de Críticos de Cinema de St. Louis


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VENCEDORES DO CÍRCULO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE SAN FRANCISCO


             Fundado em 2002, o Círculo de Críticos de Cinema de San Francisco tem o compromisso de publicar as críticas dos pprofissionais da baía. Os membros incluem jornalistas do San Francisco Chronicle, do San Jose Mercury News, do Oakland Tribune, do Contra Costa Times, do San Francisco Bay Guardian, do SF Weekly, do East Bay Express, do San Jose Metro, do Palo Alto Weekly, do Marian Independent Journal, do San Francisco Examiner, da KRON-TV, da Variety, do endereço virtual RottenTomatoes.com e outros. Todos os anos, desde 2003, em dezembro, o círculo se reúne e homenageia os grandes trabalhos do ano em 14 categorias. Abaixo, confira os vencedores de 2014.

             VENCEDORES DO CÍRCULO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE SAN FRANCISCO

             Melhor Filme: Boyhood
             Melhor Direção: Richard Linklater, por Boyhood
             Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman
             Melhor Atriz: Julianne Moore, por Still Alice
             Melhor Ator Coadjuvante: Edward Norton, Birdman
             Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood
             Melhor Roteiro Original: Alejandro González Iñarritu, Nicolas Giacobone, Alexander Dinelaris, Armanso Bo, por Bidman
             Melhor Roteiro Adaptado: Paul Thomas Anderson, por Inherent Vice
             Melhor Filme Estrangeiro: Ida
             Melhor Animação: Uma Aventura LEGO
             Melhor Documentário:CitizenFour
             Melhor Edição: Sandra Adair, por Boyhood
             Melhor Fotografia: Lukazs Zal e Ryszard Lenczewski, de Ida
             Melhor Direção de Arte: Adam Stockhause, por O Grande Hotel Budapeste

*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial do Círculo de Críticos de Cinema de San Francisco

domingo, 21 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE ONLINE DE CRÍTICOS DE CINEMA


A Sociedade Online de Críticos de Cinema (OFCS) é uma associação profissional on-line de jornalistas, historiadores e estudiosos da sétima arte. A organização é composta por um grupo de membros voluntários. A missão da sociedade pe promover o crescimento de um público de cinema informado, para promover a concretização da internet como fonte de notícias e comentários, para fornecer um fórum para que os membros da OFCS possam se comunicar e discutir ideias sobre jornalismo e cinema, e para incentivar o alto padrão de jornalismo em toda a mídia on-line.
A liderança do OFCS é realizada pelo Conselho Diretivo. O Conselho Diretor da OFCS supervisiona a lista de filiação política da Sociedade. É responsável, também, pela admissão de novos membros, pela avaliação da conformidade dos atuais membros, pela arbitragem de várias regras e pelos regulamentos de centros financeiros, pela fiscalização das necessidades financeiras dos críticos da sociedade, funcionando como elo de ligação entre a sociedade e a indústria do cinema, mídia e a comunidade on-line e as funções administrativas gerais de supervisão da OFCS.
Dentre os prêmios apresentados pela sociedade, está a categoria não competitiva que homenageia filmes não estadunidenses. Esse ano, dentre os dez longas-metragens selecionados, está o brasileiro “Entre Nós”. De Paulo Morelli, conhecido pela minissérie e pelo filme “Cidade dos Homens”, e com Caio Blat, Júlio Andrade, Carolina Dieckman, Martha Nowill, Maria Ribeiro, Lee Taylor, Paulo Vilhena, o filme narra a história de sete jovens amigos escritores que viajam para uma casa de campo para comemorar a publicação do primeiro livro escrito em conjunto. Um vez lá, eles escrevem cartas que serão lidas no futuro. Apesar de a viagem acabar com a morte de um dos amigos, eles reúnem dez anos depois para lerem as cartas. Mais uma viagem que promete mudar a vida de todos. Abaixo, confira a lista dos vencedores dos prêmios da OFCS:

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE ONLINE DE CRÍTICOS DE CINEMA

Melhor Filme: O Grande Hotel Budapeste
Melhor Direção: Richard Linklater, por Boyhood
Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman
Melhor Atriz: Rosamund Pike, por Garota Exemplar
Melhor Ator Coadjuvante: Edward Norton, por Birdman
Melhor Atriz Coadjuvante: Patrícia Arquette, por Boyhood
Melhor Roteiro Original:Wes Anderson, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Roteiro Adaptado: Gillian Flynn, por Garota Exemplar
Melhor Filme Estrangeiro: Two Days, One Night
Melhor Animação: Uma Aventura LEGO
Melhor Documentário: Life Itself
Melhor Fotografia: O Grande Hotel Budapeste
Melhores Filmes Não Estadunidenses (categoria não competitiva): ’71, 10.000 km, Entre Nós, Han Gong-ju, Hard to Be a God, The Look of Silence, The Salto f the Earth, Want We Do in the Shadows, Timbuktu e The Tribe


*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Sociedade Online de Críticos de Cinema

sábado, 20 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE DE CRÍTICOS DE CINEMA DE DALLAS-FORT WORTH


A Sociedade de Críticos de Cinema de Dallas – Fort Worth foi criada em 1990 e possui 30 jornalistas da imprensa escrita e eletrônica dá área metropolitana Dallas-Fort Worth. Em dezembro de todos os anos, desde 2006, os membros da sociedade votam nos Prêmios da Sociedade de Filmes de Dallas – Fort Worth. Abaixo, confira os vencedores dos prêmios de 2014. Abaixo, confira os vencedores dos prêmios da sociedade, um dos maiores termômetros para os premiados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o Oscar, que acontece no dia 22 de fevereiro e terá cobertura completa na página do Facebook do blog. Fique ligado!

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA SOCIEDADE DE CRÍTICOS DE CINEMA DE DALLAS-FORT WORTH

Melhor Filme: Birdman
Melhor Direção: Alejandro González Iñarritu, por Birdman
Melhor Ator: Michael Keaton, por Birdman
Melhor Atriz: Resse Witherspoon, por Wild
Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood
Melhor Roteiro: Alejandro González Iñarritu, Nicolas Giacobine, Alexander Dinelaris e Armando Bo por Birdman
Melhor Filme Estrangeiro: Force Majeure
Melhor Animação: Uma Aventura LEGO
Melhor Documentário: CitizenFour
Melhor Fotografia: Emmanuel Lubezki, por Bidman
Prmêmio Russel Smith: Birdman


*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial Sociedade de Críticos de Cinema de Dallas-Fort Worth

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VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE TORONTO



Estabelecido em 1997, a Associação de Críticos de Cinema de Toronto (TFCA) é composta por jornalistas e radialistas da cidade de Toronto especializados em críticas e comentários de filmes. Todos os principais jornais diários, semanários e uma variedade de outros meios impressos e eletrônicos estão representados. A TFCA é afiliado da Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI). Os membros já fizeram parte de júris dos Festivais de Cannes, Berlin, Veneza, Toronto, Miami, Palm Springs, Chicago, Pusan, Moscou, Amsterdam, Londres, Vienna e outros.
Todos os anos, a TFCA apresenta prêmios de melhor filme, melhor direção, melhores performances masculinas e femininas (principais e coadjuvantes), melhores roteiros (adaptado e original), melhor primeiro filme em longa-metragem, melhor documentário e melhor filme canadense. Quando é apropriado, a TFCA também apresenta o Prêmio Clyde Gilmour para um canadense que enriqueceu o entendimento e a apreciação de um filme no país. Alguns agraciados com o prêmio foram: Elyn Yost, Gerald Pratley, James Quandt, Wayne Clarkson e Allan King. Abaixo, confira os vencedores dos prêmios da TFCA.

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DE TORONTO

Melhor Filme: Boyhood
Melhor Primeiro Filme: The Lunchbox
Melhor Direção: Richard Linklater, por Boyhood
Melhor Ator: Tom Hardy, por Locke
Melhor Atriz: Marion Cotellard, por The Immigrant
Melhor Ator Coadjuvante: J. K. Simmons, por Whiplash
Melhor Atriz Coadjuvante: Patricia Arquette, por Boyhood
Melhor Roteiro: Wes Anderson, por O Grande Hotel Budapeste
Melhor Filme Estrangeiro: Force Majeure
Melhor Animação: O Conto da Princesa Kaguya
Melhor Documentário: The Overnighters


*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Associação de Críticos de Cinema de Toronto

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ACADEMIA DE CINEMA EUROPEU

A criação da Academia de Cinema Europeu (EFA) foi a iniciativa de um grupo dos mais reconhecidos e importantes cineastas da Europa da época, reunidos por ocasião do primeiro Prêmio de Cinema Europeu realizado em novembro de 1988. A EFA foi finalmente fundada um ano depois, como a Sociedade de Cinema Europeu, pelo seu primeiro presidente, Ingmar Bergman – eleito como primeiro presidente tanto da Sociedade quanto da Academia de Cinema Europeu- , e outros 40 cineastas para fazer avançar os interesses da indústria cinematográfica europeia. Wim Wenders seguiu Bergman na presidência da EFA, em 1996, enquanto o produtor britânico Nik Powell foi eleito presidente do Conselho da EFA. Powell foi precedido pelo francês Humbert Balsan, que permaneceu na presidência do Conselho até sua morte. Depois, o também Frances Yves Marmion assumiu o cargo até 2013. Atualmente, a cineasta polonesa Agnieszka Holland é a presidenta do Conselho. Wenders permanece como presidente da Academia.
Durante os últimos 15 anos, a Academia de Cinema Europeu voltou a rodar a Europa com os prêmios da EFA, fazendo com que a cerimônia de premiação ganhe um gosto deferente segundo a cultura de cada país: em Londres (1998), Roberto Benigni pulou sobre as poltronas para aceitar o prêmio pelo filme “La Vita è Bella”; em Paris (2000), onde Rupert Everett (em francês) e Antoine de Caunes (em inglês) conduziram a cerimônia no Teatro Nacional de Chaillot; em Roma (2002), quando o filme de Pedro Almodóvar, “Hable com Ella”, recebeu um total de cinco prêmios; em Barcelona (2004), Juanjo Puigcorbé e Maria de Medeiros apresentaram os prêmios; mais recentemente, em Varsóvia (2006), quando Roman Polanki recebeu um prêmio por sua carreira numa cerimônia apresentada por Sophie Marcea e Maciej Stuhr. Este ano, a homenageada foi Agnès Varda, cineasta e fotógrafa belga que aborda realidade, feminismo e sociedade em seus filmes. A cada dois anos, a premiação retorna para Berlim, origem do EFA e onde permanece a Secretaria EFA, e foi lá que o jovem ator alemão (catalão) Daniel Brühl ganhou dois prÊmios por seu papel em “Adeus, Lenin!” e onde Claude Chabrol e Sean Connery receberam prêmios por suas carreiras (em 2003 e 2005, respectivamente).
Atualmente, os 10 embaixadores de alguns dos países que fazem parte do EFA são: Moritz Bleibtreu (Alemanha), Stephen Daldry (Reino Unido), Maria de Medeiros (Portugal), Mads Mikkelsen (Dinamarca), Kim Rossi Stuart (Itália), Belén Rueda (Espanha), Johanna ter Steege (Países Baixos), Maciel Stuhr (Polônia) e Danis Tanovic (Bosnia e Herzegovina). O EFA conta com 3 mil profissionais que tem em comum o propósito de promover os filmes europeus. Ao longo do ano, a EFA inicia e participa de uma série de atividades lidando com políticas fílmicas, bem como econômicas, artísticas e com aspectos de formação. A programação inclui conferências, seminários e oficinas, e um objetivo comum é construir uma ponte entre a criatividade e a indústria. Essas atividasde culminam na apresentação anual dos Prêmios de Cinema Europeu. Os vencedores dos prêmios desse ano podem ser conferidos abaixo!

VENCEDORES DOS PRÊMIOS DA ACADEMIA DE CINEMA EUROPEU

Melhor Filme: Ida
Melhor Direção: Pawel Pawlikoxski, por Ida
Melhor Comédia: La Mafia Uccide Solo d’estate
Melhor Descoberta: Plemya
Melhor Documentário: Master of the Universe
Melhor Animação: L’arte della felicitá
Melhor Curta-metragem: The Chiken
Melhor Atriz: Marion Cotillard, por Deux jours, une nuit
Melhor Ator: Timothy Spall, por Mr. Turner
Melhor Roteiro: Pawel Pawlikowski e Rebecca Lenkiewicz, por Ida
Melhor Fotografia: Lukas Zal e Ryszard Lenczewski, por Ida
Melhor Edição: Justin Wright, por Locke
Melhor Direção de Arte: Claus-Rudolf Amler, por Das Finstere Tal
Melhor Figurino: Natasha Curtius-Noss, por Das Finstere Tal
Melhor Trilha Sonora: Mica Levi, por Under the Skin
Melhor Som: Joakim Sundström, por Starred Up
Prêmio Realização na Europeia: Steve McQueen
Prêmio de Escolha do Público: Ida


*Partes do texto foram traduzidas e adaptadas do site oficial da Academia de Cinema Europeu.

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

BOA SORTE, de Carolina Jabor

Um filme sutil e sensível que apresenta uma paixão intensa e real, regada a frontal, fanta laranja, muito gelo e dois dedos d’água.


João é um adolescente ignorado pela família e pelos colegas de escola. Viciado em calmantes, o garoto acaba se tornando depressivo e os pais decidem interná-lo em uma clínica psiquiátrica. Lá, João conhece Judite, uma dependente química 16 anos mais velha que ele, HIV positivo em fase terminal. Além dela, o menino conhece outras pessoas, novas histórias, diferentes realidades, futuros incertos. Apesar de estarem uma clínica psiquiátrica, João e Judite acabam se apaixonando e iniciam um romance intenso. Nesse contexto, João parece disposto a viver o momento e deixar que as coisas aconteçam naturalmente, ao passo que Judite sabe que sua morte próxima abalará o garoto.
“Boa Sorte” é baseado no conto de Jorge Futardo, “Frontal com Fanta”, e possui roteiro do próprio escritor em parceria com o filho Pedro Furtado. Apesar de o roteirista ser bem conhecido pelo público tanto por trabalhos na televisão quanto para o cinema – o que inclui filmes como “Ilha das Flores” (1989), “Caramuru – A Invenção do Brasil” (2001), “O Homem que Copiava” (2003), “Meu tio Matou um Cara” (2004), “Decamerão, a Comédia do Sexo” (2009) e “Doce de Mãe” (2012) – Carolina Jabor havia dirigido apenas um longa metragem – o documentário “O Mistério do Samba” (2008) – antes de encarar “Boa Sorte”, seu primeiro longa de ficção. Nenhum deles – tanto Furtado quanto Jabor – decepcionam. O roteiro é conciso e simples, o que facilita o entendimento para qualquer tipo de público. Não existem grandes nuances. Furado diz o que quer dizer, mostra uma realidade pouco vista no cinema brasileiro e apresenta um desfecho previsível, mas nem por isso, decepcionante. Por outro lado, Carolina tem a sensibilidade necessária para levar o argumento para a tela de forma a emocionar o espectador. Sem ser apelativa, a diretora mostra o romance de João e Judite como qualquer outro amor entre dois jovens, onde existem descobertas, medos, delírios. Além disso, a diretora opta por planos simples, o que torna tudo mais natural e cotidiano, lembrando que os próprios personagens são tão comuns quanto qualquer outra pessoa no mundo.


Apesar de toda essa simplicidade, deve-se destacar o uso de metáforas sutis usadas quase que o tempo todo. O maior prazer de João até agora é tomar frontal com fanta laranja. Segundo o jovem, quando o faz, ele se torna invisível, pode entrar onde quiser, olhar para quem quiser, fazer o que quiser – com tanto que não toque em ninguém – que jamais será notado. Uma referência clara a como os jovens são ignorados pela sociedade e pelos pais, que estão mais preocupados em ganhar dinheiro e em viver suas vidas mesquinhas. A doença de Judite, sem dúvida, também pode ser vista como uma maneira de dizer que todos estamos doentes de alguma forma. Contribuindo para essas representações apuradas, ainda há a direção de arte perspicaz de Claudio Amaral Peixoto. Cada ambiente do filme reproduz o interior dos personagens que nele vivem. A clínica, por exemplo, é um prédio velho, sujo e feio, como seus habitantes, parece doente, mal cuidado, esquecido por aquela sociedade mesquinha e egoísta. A casa da família de João é uma completa bagunça, o que mostra como as cabeças dos pais, do irmão e do próprio João vivem em um verdadeiro caos. As roupas que os personagens usam, por outro lado, evidenciam sua personalidade: Judite é alternativa, sempre usando roupas diferentes – uma eterna metamórfica -, João é mais neutro, mais esquecido, sendo visto com roupas mais cruas.
Após ler o conto de Jorge Furtado, Deborah Secco, apaixonada por Judite, procurou o escritor para comprar os direitos para torná-lo um filme. Quando a atriz descobriu que os direitos já haviam sido comprados por Carolina Jabor, implorou por um teste para que pudesse viver a personagem. Jabor aceitou e Deborah foi selecionada. E, com o perdão da piada, que sorte foi a atriz ter insistido. Como a própria Deborah apontou, essa é a personagem de sua carreira. Deborah, mas uma vez, prova que há muito vem deixando de lado qualquer estereótipo de mulher bonita e sensual, tornando-se uma das atrizes mais versáteis e inteligentes de sua geração. Como Judite ela emociona, excita e choca, vencendo o desafio de interpretar a personagem mais icônica e interessante de sua carreira. Apesar de ter feito alguns poucos trabalhos destacáveis no cinema, João Pedro Zappa não havia protagonizado nenhum filme até viver o João de “Boa Sorte”. Ainda assim, o ator mostra a que veio e, diferente de Deborah Secco que possui os momentos despojados de Judite para brincar e extravasar um pouco com a personagem, lida bem com a neutralidade de João, brincando de forma mais contida, sempre lembrando que o personagem é um jovem ignorado e nunca notado por ninguém. A química entre os atores flui naturalmente e nada na relação de João e Judite parece ser forçado, muito pelo contrário, tudo é muito intenso e inspirador.


Como todo o restante do longa, os demais atores selecionados são discretos e compõe o filme cada um à sua maneira. Cássia Kis Magro faz uma participação rápida como a médica responsável pela clínica, uma mulher que, como qualquer outro personagem alienado, não dá a mínima para os jovens, assim como os pais de João, vividos por Felipe Camargo e Gisele Fróes. Deve-se destacar, entretanto, Pablo Sanábio, como o também paciente da clínica Felipe, um rapaz expressivo, um artista que não se define como louco, afinal “louco que é artista, não é louco, é artista”, Pablo é, de certa forma, a manifestação das indignações dos jovens, é a voz que grita e escancara a forma como os jovens são tratados e ignorados. Por fim, Fernanda Montenegro é Célia, a avó de Judite. Diferente dos demais adultos do filme, ela tenta compreender a neta. Não é preciso dizer que a atriz encara essa senhora única, difícil de ser definida, com singularidade. Em certo momento, Fernanda Montenegro, no auge de seus 85 anos, na pele dessa mulher mais do que pra frente, denuncia a corrupção, os erros e pede por um Brasil melhor, depois, chega em casa e, para esquecer as frustrações, bola um baseado em uma página da bíblia, e o fuma, alegando que a maconha é a única droga que presta, pois é barata e não faz mal a ninguém.

Com delicadeza e segurança, Caroline Jabor trabalha com os atores o com o argumento que lhe foi disponibilizado para apresentar um filme singelo, porém perturbador e muito reflexivo. Segundo ela mesma, sua intenção era realizar um filme cotidiano e atual, mesmo que a história se passe antes das grandes evoluções medicinais para que a AIDS tivesse um tratamento diferenciado. Os personagens possuem diferentes personalidades e formas de ver a vida. Cada um deles, provavelmente, fará com que o espectador lembre das pessoas que o cercam em seu dia-a-dia e, por que não afirmar, que a identificação com ao menos um deles será inevitável. “Boa Sorte” é o tipo de filme que deixa dúvidas acerca da vida e da morte, todavia, não se pode dizer que deixa dúvidas sobre ele mesmo. O longa sabe a que veio e atinge seus propósitos ao denunciar uma sociedade “doente do corpo, do espírito” ao abordar com simplicidade a história de um casal que aprende um com o outro. Ele, aprendendo a viver. Ela, se preparando para a morte.


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